MÃES QUE TUDO
Conjunto de contos inéditos sobre a mãe.
De Ana Margarida de Carvalho, Cláudia Clemente, Djaimilia Pereira de Almeida, Filipa Martins, Isabela Figueiredo, Isabel Lucas, Luísa Costa Gomes, Marlene Ferraz e Raquel Ribeiro
Sobre o livro:
Existirá na nossa vida figura mais central do que a mãe?
Mães que tudo reúne nove contos inéditos de outras tantas escritoras portuguesas. Olhares singulares sobre ser mãe ou escolher não ser mãe, sobre ser filha ou mãe da nossa mãe. Histórias tão surpreendentes quanto comoventes de mães que ficam, mães que partem, mães que cuidam, mães que afastam, mães que sufocam, mães que libertam, mães que amam de menos ou de mais. Mães que tudo.
Excertos dos contos:
«A condição de mães tornava-as vulneráveis, colocadas despidas e com uma venda diante de um pelotão de fuzilamento, reféns de uma outra vida que elas não suportariam perder.»
Aia ao contrário é sempre aia, Ana Margarida de Carvalho
«O que estava a fazer às suas filhas? A mostrar-lhes o que era a vida: um corpo suspenso sobre a auto-estrada, a cento e vinte quilómetros por hora.»
Duas mães, Cláudia Clemente
«Olha que a tua mãe quando fala a sério não é cá para fingir que não estás a ouvir, porque isto são mesmo profecias divinas. A tua mãe é profeta.»
Terra Santa, Djaimilia Pereira de Almeida
«Até os naufrágios nos levam a lugares seguros. Esse lugar seguro era ela. Sempre foi. Ela com m, uma letra em cujo dorso nos podemos deitar em posição fetal como no espaço a preencher entre dois seios.»
12 milímetros, Filipa Martins
«A minha mãe é o meu tempo, conto-me a partir dela, uma cronologia pessoal com um início bem preciso nela. Na carne, na essência.»
E se ela chorar para sempre, Isabel Lucas
«Perder a mãe é como uma arritmia cardíaca. Uma pessoa saudável não se lembra de que tem coração, mas, se este adoece, torna-se-lhe o centro da atenção.»
Terra, Isabela Figueiredo
«Estiveste toda a vida pendurada em mim. A pedir amor, a querer consolo. Às vezes sentia-me obrigada a sacudir-te da mão.»
Desertos, enseadas, covas abertas, Luísa Costa Gomes
«O amor de mãe é excessivo. Nem as mulheres o podem historiar, como se a língua não servisse. Só a cabeça. Ou o coração. Mesmo aqueles que não funcionam a jeito.»
Coração mecânico, Marlene Ferraz
«Alteram-se então os verbos: ter filhos, ser mãe, ter mãe, ser filha. Os filhos fazem-nos passar do haver ao ser.»
Dez pequenos passos para deserdar uma mulher, Raquel Ribeiro
Mães que tudo (nas livrarias a partir de dia 16 de Abril)
Companhia das Letras
Vários autores
ISBN 978-989-665-763-5
200 páginas
PVP c/IVA 16.90€
Para pedidos de informação, contactar:
Helena Ales Pereira | Directora de Comunicação e Marketing
ALFAGUARA INFANTIL & JUVENIL | ARENA | COMPANHIA DAS LETRAS | NUVEM DE LETRAS
Email: [email protected]
Tel. (+351) 913 841 392
Conjunto de contos inéditos sobre a mãe.
De Ana Margarida de Carvalho, Cláudia Clemente, Djaimilia Pereira de Almeida, Filipa Martins, Isabela Figueiredo, Isabel Lucas, Luísa Costa Gomes, Marlene Ferraz e Raquel Ribeiro
Sobre o livro:
Existirá na nossa vida figura mais central do que a mãe?
Mães que tudo reúne nove contos inéditos de outras tantas escritoras portuguesas. Olhares singulares sobre ser mãe ou escolher não ser mãe, sobre ser filha ou mãe da nossa mãe. Histórias tão surpreendentes quanto comoventes de mães que ficam, mães que partem, mães que cuidam, mães que afastam, mães que sufocam, mães que libertam, mães que amam de menos ou de mais. Mães que tudo.
Excertos dos contos:
«A condição de mães tornava-as vulneráveis, colocadas despidas e com uma venda diante de um pelotão de fuzilamento, reféns de uma outra vida que elas não suportariam perder.»
Aia ao contrário é sempre aia, Ana Margarida de Carvalho
«O que estava a fazer às suas filhas? A mostrar-lhes o que era a vida: um corpo suspenso sobre a auto-estrada, a cento e vinte quilómetros por hora.»
Duas mães, Cláudia Clemente
«Olha que a tua mãe quando fala a sério não é cá para fingir que não estás a ouvir, porque isto são mesmo profecias divinas. A tua mãe é profeta.»
Terra Santa, Djaimilia Pereira de Almeida
«Até os naufrágios nos levam a lugares seguros. Esse lugar seguro era ela. Sempre foi. Ela com m, uma letra em cujo dorso nos podemos deitar em posição fetal como no espaço a preencher entre dois seios.»
12 milímetros, Filipa Martins
«A minha mãe é o meu tempo, conto-me a partir dela, uma cronologia pessoal com um início bem preciso nela. Na carne, na essência.»
E se ela chorar para sempre, Isabel Lucas
«Perder a mãe é como uma arritmia cardíaca. Uma pessoa saudável não se lembra de que tem coração, mas, se este adoece, torna-se-lhe o centro da atenção.»
Terra, Isabela Figueiredo
«Estiveste toda a vida pendurada em mim. A pedir amor, a querer consolo. Às vezes sentia-me obrigada a sacudir-te da mão.»
Desertos, enseadas, covas abertas, Luísa Costa Gomes
«O amor de mãe é excessivo. Nem as mulheres o podem historiar, como se a língua não servisse. Só a cabeça. Ou o coração. Mesmo aqueles que não funcionam a jeito.»
Coração mecânico, Marlene Ferraz
«Alteram-se então os verbos: ter filhos, ser mãe, ter mãe, ser filha. Os filhos fazem-nos passar do haver ao ser.»
Dez pequenos passos para deserdar uma mulher, Raquel Ribeiro
Mães que tudo (nas livrarias a partir de dia 16 de Abril)
Companhia das Letras
Vários autores
ISBN 978-989-665-763-5
200 páginas
PVP c/IVA 16.90€
Para pedidos de informação, contactar:
Helena Ales Pereira | Directora de Comunicação e Marketing
ALFAGUARA INFANTIL & JUVENIL | ARENA | COMPANHIA DAS LETRAS | NUVEM DE LETRAS
Email: [email protected]
Tel. (+351) 913 841 392